segunda-feira, 19 de abril de 2010

Capítulo 2 (adendo) - o próximo False-Flag


Acima: Dr. Gori e seu sidekick Karas planejando dominar o mundo

ATENÇÃO: o que segue é proveniente de Teoria da Conspiração. Este tema está tradicionalmente relacionado às aparições de OVNIS, do abominável homem das neves, da mula-sem-cabeça e de Fadas e Gnomos em geral. Se você levar a sério o que segue, é um problema seu.

Mais uma vez, isto é uma teoria da conspiração, um cenário hipotético, uma ficção científica, produto de alguém cujo passatempo é especular sobre possíveis manobras sinistras de uma máfia de poderosos que busca a dominação mundial. Se você acredita nisso e no que segue, tem boas chances de considerar como fato real também o coelhinho da Páscoa e o Saci Pererê.

Bem, pessoal

Algum tempo atrás eu disse (reservadamente para alguns poucos, em 2009) que um novo false flag se moldava, arriscando uma previsão de acontecimentos futuros. Segue um detalhamento maior do false-flag previsto.

A intenção desse false-flag (significando “operação terrorista conduzida por um grupo diverso ao anunciado com vistas à retaliação”) é o desarmamento da população americana.

O desarmamento da população é um movimento estratégico que deve preceder o surgimento das ditaduras.

O falso ataque previsto (que pode ter conseqüências reais) também será usado para criminalizar outros fatores que ameaçam o surgimento da ditadura da Nova Ordem Mundial nos EUA.

A este ataque será responsabilizada uma milícia norte-americana e o evento definirá a periculosidade do terrorista doméstico.

A definição do terrorista doméstico estará nas seguintes linhas:

  • O terrorista terá a cara do vizinho, ou melhor, a cara do americano médio caucasiano (o governo fará um chamado por denúncias).
  • Será caracterizado como um ‘white supremacist’, um racista e nazista.
  • Será defensor do direito de portar armas de fogo (segundo a 2nd Ammendment da Constituição Norte Americana). O false-flag envolverá armas de fogo.
  • Será apoiador de Ron Paul, membro do congresso americano e ex-candidato a presidente nas prévias republicanas.
  • Será opositor do Federal Reserve e do Imposto de Renda estadunidense. Caracterizado, nestes termos, como um anti-governista / anti-governo
  • Terá simpatia por teorias da conspiração e por personalidades deste meio, como o radialista Alex Jones.
  • Terá uma (inacreditável) relação com a Al-Qaeda.
  • Poderá fazer parte do Tea Party Movement ou o Tea Party Movement estará implicado de alguma forma.

O false flag será grave o suficiente para acionar mais limitações às liberdades individuais, como foi o ocorrido após os ataques do 11 de setembro. Os pontos acima listados serão criminalizados (principalmente o porte de armas, a formação de milícias e a simpatia por teorias da conspiração).

O alvo será o presidente Obama.

A mídia anunciará que os grandes motivadores para os terroristas foram:

  • O fato de ele ser o primeiro presidente negro daquele país
  • A hipótese de que Obama não teria nascido nos EUA e, por isso, ilegítimo ao cargo – segundo o que os próprios conspiradores indicam como fruto da teoria da conspiração (os ‘birthers’). A ilegitimidade de Obama como um estrangeiro é, obviamente, uma armadilha plantada para tirar crédito dos teóricos da conspiração. A nacionalidade de Obama como americana será provada mais adiante por fontes oficiais. Este discurso de ilegitimidade pela nacionalidade é muito banal perto das outras considerações conspiratórias; por isso ele não faz sentido dentro do discurso da teoria da conspiração.
  • E mais algum evento, que não há como identificar a esta altura, que será o estopim do ataque – provavelmente uma política pública controversa.

A reação do governo será obviamente violenta.

Os militares estarão nas ruas, possivelmente necessitando o retorno de parte das tropas do Oriente Médio. A partir daí, a polícia será militarizada.

Mais uma vez, este será um false-flag: um ataque realizado pela máfia criminosa que tomou conta do governo dos EUA. Um ataque pelo próprio grupo de Obama: os Illuminati.

Isto não é fruto de adivinhação via ciências esotéricas. Se você acompanhar o noticiário norte-americano (no caso, a CNN) com os óculos da teoria da conspiração, vai perceber que a mídia cumpre uma agenda de manipulação da população global. Que certas idéias são cozinhadas na mente das pessoas para que determinado evento pareça verossímil, como aconteceu nos ataques de 11 de setembro. Que certos demônios (que parecem personagens caricatos de história em quadrinhos) são deliberadamente criados na mente da opinião pública.

Os últimos movimentos da grande mídia, vistas sob a luz da teoria da conspiração, têm delineado o cenário citado. Estão introduzindo a verossimilhança de um ataque a Obama e a demonização da milícia doméstica sob as linhas citadas acima. Com esta demonização, a máfia globalista quer minar a força da sua oposição, usando sua tática preferida que tem dado certo há séculos: o false flag.

A grande mídia mundial introduz uma agenda específica, sempre na forma de uma ameaça. As diversas agendas apresentadas à população e as reações às crises formam, em conjunto, os andaimes da ditadura mundial.

A intenção da mídia é chocar a população para que a opinião pública apóie a criação de legislações draconianas, irrefletidas, aprovadas sob um estado de emergência.

O Obama, caso faleça vítima do atentado, será literalmente santificado pela mídia. Tornar-se-á um mártir, será pintado com um semi-deus. Um arauto da paz mundial. A ‘martirização’ poderá ser usada em um futuro evento, que citarei quando conveniente.

Deixando claro: isto é um cenário fictício, digno de Tom Clancy. Como ele, é óbvio que eu não desejo que esse tipo de ataque terrorista aconteça com ninguém e que nenhum ataque terrorista aconteça em qualquer parte do globo. Tanto pela vida dos atores envolvidos e pela manipulação subseqüente das massas (motivo final dos false-flags) quanto pela crise que um evento desses possa gerar afetando negativamente a vida de bilhões. A minha posição é análoga a quem observa grossas nuvens antes da tempestade e conclui que vai chover, mesmo que isso vá contra a vontade do observador.

Se este ataque não acontecer nos próximos meses, por favor me belisque para eu acordar do delírio fantasioso.

Se de fato o false-flag ocorrer, sob as linhas citadas, dispense seu tempo para estudar esta preciosa matéria, que é a teoria da conspiração. Lembre-se de que eu estarei definitivamente correto a respeito de uma máfia tentando dominar o planeta. A realidade será mais inacreditável que a maior das ficções.

Abraços

Rupak

sábado, 21 de novembro de 2009

Capítulo 2 – O grande plano

Se você chegou a ler e examinar os posts anteriores na ordem, deve, à esta altura, estar convencido de que existiu de fato um false-flag (‘falsa bandeira’): um ataque do governo americano sobre seu próprio solo.

Como contextualizar este false-flag?

O atendado do 11 de setembro se encaixa em uma série de sistemas de controle, facilitando, em última instância, a concentração de poder.

Esta técnica foi batizada de problem-reaction-solution. Primeiro apresenta-se um problema, nestes casos um problema que ultrapassa as fronteiras nacionais. Depois apresentam-se soluções para este problema. Tais soluções são os facilitadores da concentração.

Obviamente os problemas são pensados sobre as soluções. Se a organização quer controlar as reservas mundiais de petróleo e oleodutos, da qual depende praticamente toda a logística mundial, inclusive a de alimentos, o problema criado deve tal que sua solução envolve a necessidade de controle da região do Oriente Médio.

Após a queda da União Soviética, elementos do governo americano buscavam abertamente a hegemonia militar sobre o globo e montavam estratégias de barrar o crescimento de potências militares emergentes. Esta agenda americana é abraçada pelo instituto “Project for the New American Century” e detalhada no documento Rebuilding America’s Defenses

Os fundadores (1997) deste instituto incluem:
  • Donald Rumsfeld – Secretário de Defesa (Ford, 1975-1977 / Bush Jr., 2001-2006)
  • Dick Cheney – Secretário de Defesa (Bush Sr. 1989-1993), Vice presidente (2001-2009)
  • Paul Wolfowitz – Vice-secretário de Defesa (2001-2005) / Presidente do Banco Mundial (2005-2007)
  • Jeb Bush – Irmão do presidente George Bush, Governador da Flórida (1999-2007)
  • John Bolton – Sub secretário de controle de Armas e Segurança Internacional (2001-2005), Embaixador dos EUA nas Nações Unidas (2005-2006)

Entre outros integrantes do governo Bush Jr. (2001-2009). Este era o grupo que iria subir ao poder no ano seguinte à elaboração do documento.

Para a implementação desta revolução militar, como descreve o pdf, seria necessário um evento catalizador, como um novo Pearl Harbor (como é conhecido o ataque surpresa japonês à frota americana na baía de Pearl Harbour, durante a Segunda Guerra o que motivou a entrada dos EUA no conflito).



Ou seja, a solução para o problema vindouro do 11 de setembro, já estava pronta e documentada.

Na análise do documento ‘Rebuilding America’s Defenses’ fica claro que a intenção da instalação das bases na Colômbia nada têm a ver com o tráfico de drogas. A intenção já foi explicitada: dominação mundial por meios militares pura e simples.


Extras:

Um contexto extenso do terrorismo de 11 de setembro:



Sistemas de controle ‘catalizados’ pelo ataque de 11 de setembro
  1. Controle das reservas de petróleo
  2. Corrupção coorporativa (de empresas americanas) com a ativação da guerra que não tem data para acabar
  3. Instalação das bases militares americanas permanentes na região e no mundo
  4. Limitação das liberdades individuais domésticas
  5. Surveillance (vigília sobre a população civil global)
  6. Tráfico de heroína (reestabelecido com o cultivo da papoula na região) para o financiamento das ‘black operations’.




terça-feira, 26 de maio de 2009

Capítulo 1 - Parte 7 - Os finalmentes

Uma pessoa minimamente informada sabe que o ataque terrorista de 11 de setembro, na prática, só serviu para avançar uma agenda de corrupção e hegemonia militar sobre o Oriente Médio e não diminuir ou nulificar ações de grupos terroristas que a própria versão oficial aponta como a causa do atentado.

Uncovered: The Whole Truth about the Iraq war


Ou seja, a tragédia do ataque de 11 de setembro foi de fato usada como pretexto, sejam suas causas conspiratórias ou não. A tragédia foi usada, nos próprios termos dos globalistas, como uma oportunidade.

Existe uma lista muito grande de documentários, acessíveis também pela Internet (Google Video), que apontam para o caso de que houve um esforço coordenado de propaganda, de repetição dos mesmos temas, pelo núcleo de decisão do poder executivo do governo dos Estados Unidos. Essa propaganda criou condições de apoio na mente da opinião pública para que o país entrasse em guerra. A idéia da periculosidade do regime iraquiano foi forçada goela a baixo no sistema de crenças da sociedade ocidental. E engolimos mais essa.

Veja o número de documentários sobre esse assunto:
  • We Iraqis
  • Back to Babylon (film)
  • In Shifting Sands (2001)
  • About Baghdad (2003)
  • Soldiers Pay (2004)
  • Control Room (2004)
  • Last Letters Home (2004)
  • Voices of Iraq (2004)
  • Uncovered: The War on Iraq (2004)
  • Off to War (2005)
  • Why We Fight (2005)
  • Gunner Palace (2005)
  • Alpha Company: Iraq Diary (2005)
  • The Dreams of Sparrows (2005)
  • In the Shadow of the Palms (2005)
  • American Soldiers (2005)
  • Iraq in Fragments (2006)
  • Baghdad ER (HBO) (2006)
  • The Corporal's Boots (2006)
  • The War Tapes (2006)
  • Iraq for Sale (2006)
  • The Ground Truth (2006)
  • My Country, My Country (2006)
  • When I Came Home (2006)
  • Alive Day Memories: Home from Iraq (2007)
  • Operation Homecoming (2007)
  • Body of War (2007)
  • Ghosts of Abu Ghraib (2007)
  • I Am an American Soldier (2007)
  • Buying the War (2007)
  • No End in Sight (2007)
  • Year at Danger (2007)
  • Fighting for Life (2008)
  • Changing Us (2008)
extraído de http://en.wikipedia.org/wiki/List_of_Iraq_War_documentaries
Esta deve ser uma relação incompleta


Precisa-se dizer o quanto este assunto é controverso?

Obviamente este conluio, entre atores chave do governo e linhas editoriais da grande imprensa, foi um ato criminoso contra a humanidade. Uma guerra imoral por motivos imorais baseados em uma mentira.